O jornalista Thomas Stewart, editor da revista Fortune e autor do best seller Capital Intelectual.
A Nova Vantagem Competitiva das Empresas define o capital intelectual como a soma de conhecimento, informação, experiência e propriedade intelectual de uma empresa ou nação.
Para ele, a riqueza depende da sinergia desses fatores, é o produto do conhecimento.
"O conhecimento é o único ativo que se mantém capaz quando o resto entra em crise", diz Ricardo de Almeida Prado Xavier, presidente da Manager.
O capital intelectual é a principal fonte de riqueza tanto das organizações quanto dos indivíduos. Porque é ele que vai indicar as tendências, oportunidades (ou ameaças), capacidade de inovação e crescimento de uma empresa - ou carreira.
Nesse cenário, a inteligência organizacional passa a desempenhar o papel principal.
Como deve agir a empresa voltada para o conhecimento:
- Descobrir o potencial do conhecimento da organização e administrá-lo adequadamente.
- Interligar as estratégias da empresa com o capital intelectual existente (funcionários, clientes, fornecedores, parceiros).
- Transformar os funcionários em parceiros. Na era do conhecimento, os trabalhadores precisam estar completamente envolvidos com os projetos da empresa.
Apenas quem desenvolve o espírito de liderança e conseguir entender as implicações das mudanças em seu trabalho poderá ser um instrumento útil para que a empresa esteja preparada para enfrentar as bruscas mudanças.
As empresas precisam dar autonomia para seus colaboradores, para que eles se sintam como empreendedores, responsáveis pelo sucesso da organização.
- Ampliar a comunicação (interna e externa). - Investir em treinamento e incentivar a troca de informações.
- O gerente deve descobrir as habilidades dos integrantes de sua equipe e assegurar-se de que a experiência de cada funcionário está sendo "explorada" adequadamente
Novo modelo administrativo valoriza talentos
Na era da informação, o ser humano passa a ter grande importância (para isso, precisa agregar valor à equipe).
O indivíduo passa a valer o quanto sabe. É o que o trabalhador sabe que também vai determinar seu salário. Veja o que você gosta de fazer, e tente ser o melhor nisso.
É fundamental buscar o conhecimento constantemente, estudar, estar atento às mudanças e tendências. Prepare-se portanto para queimar pestanas. Nada é de graça na vida, muito menos o conhecimento.
Para o sueco Leif Edvinsson, diretor da Skandia, companhia de seguros e serviços financeiros com sede na Suécia, o ideal seria o indivíduo utilizar 80% do seu tempo em busca de novas habilidades.
Leif Edvinsson foi o primeiro executivo a gerenciar o capital intelectual de uma empresa e tem obtido excelentes resultados.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Negócio própio - Empreendedorismo
Ser ou não ser dono do próprio nariz. Essa tem sido uma dúvida recorrente de quem acaba de perder o emprego ou está se aposentando. Mas será que todo mundo tem espírito empreendedor? Para uns é uma questão de DNA, para outros algo que pode ser aprendido ao longo da vida. Dados do Sebrae apontam que cerca de 30% das empresas quebram logo no primeiro ano de vida.
Sobre essa questão de talento para virar empreendedor e o cenário no Brasil conversei com José Carlos Dornelas, um dos maiores especialistas brasileiros em empreendedorismo, que dá aulas de MBA na Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo (FIA-USP) e comanda a Empreende, consultoria especializada em empreendedorismo.
Dornelas acaba de lançar três livros sobre o assunto, da série Coleção 1010 Maneiras (Editora Saraiva), com previsão de saírem do forno mais três, em julho. Confira abaixo a entrevista:
Qual o cenário atual do empreendedorismo no Brasil?Vivemos um momento de crescimento econômico e é natural o interesse das pessoas em abrir um negócio. Há uma tendência de aumento na criação de novos negócios. Com a ascensão das classes C e D, veremos cada vez mais o crescimento de franquias e franqueados no Brasil. Quando o cenário é mais desfavorável (não é o que ocorre agora) e o crescimento não é tão pujante, muitas empresas começam a demitir. E, aí, encontramos muitos profissionais abrindo sua própria empresa por necessidade e não por oportunidade.
Pesquisas apontam que em momentos de crise há um aumento de negócios por necessidade e não por oportunidade.....
Sim e essa ainda é uma realidade que continua forte, independente de crise. O empreendedorismo por necessidade ainda é alto, pouco abaixo de 50%. Apesar de que já assistimos ao aumento do empreendedorismo por oportunidade nos últimos cinco anos, segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM).Há uma reversão bastante interessante, as pessoas estão buscando esse caminho porque querem, porque escolheram empreender, olhando para o futuro. Isso é positivo.
Qual a principal diferença entre os dois perfis empreendedores?
O que diferencia os dois tipos de empreendedorismo é a visão de curto prazo, do agora, de suprir uma necessidade (daí o nome empreendedor por necessidade) e a visão de longo prazo, de desenvolver grandes oportunidades. Mas a maneira de analisar as oportunidades é a mesma. Por isso, o primeiro passo é identificar os nichos que existem e os setores ainda não atendidos ou mal atendidos.
Encontramos muitas pessoas que ao serem demitidas ou quando se aposentam logo pensam que a saída é montar um negócio. Empreender é para quem tem talento ou é preciso vocação?
Claro que existem pessoas com predisposição para empreender. Mas há também uma grande parcela que aprende a empreender ao longo de sua experiência de vida. Não é porque a pessoa acha que não nasceu empreendedor que não vai ser. Muitos se tornam empreendedores bem-sucedidos aos 50, 60 anos. Nunca é tarde.
Qual o maior cuidado que as pessoas devem ter na hora que decidem montar um negócio?Um erro comum quando a pessoa é demitida ou se aposenta é olhar a quantidade de recursos que possui como ponto de partida. Vou explicar. Uma pessoa que tem 300 mil reais disponíveis para investir, por exemplo, se concentra em buscar negócios nessa faixa de investimento. Isso pode ceifar a análise de grandes oportunidades, já que o processo deveria começar pela oportunidade e não pelos recursos que estão sob controle do empreendedor. Grandes empreendedores não se preocuparam se tinham ou não os recursos para fazer acontecer. Eles se prepararam para desenvolver a oportunidade e, assim, conseguiram conquistar investidores e sócios capitalistas...
Quais as competências necessárias para ser um empreendedor?
Visão, iniciativa, pro atividade, vontade de vencer, coragem e olhos abertos para conhecer o mercado aonde quer atuar/experiência e uma liderança que inspira sua equipe a seguir o caminho traçado.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/ter-ou-nao-o-proprio-negocio-com-a-palavra-o-mestre-do-empreendedorismo/45665/ acessado em 01/12/2010
Achei um teste interessante e engraçado sobre o tema: http://www.carlosmartins.com.br/testedono.htm
Sua conclusão final poderia ter mais informações, mas mesma assim achei bacana.
Sobre essa questão de talento para virar empreendedor e o cenário no Brasil conversei com José Carlos Dornelas, um dos maiores especialistas brasileiros em empreendedorismo, que dá aulas de MBA na Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo (FIA-USP) e comanda a Empreende, consultoria especializada em empreendedorismo.
Dornelas acaba de lançar três livros sobre o assunto, da série Coleção 1010 Maneiras (Editora Saraiva), com previsão de saírem do forno mais três, em julho. Confira abaixo a entrevista:
Qual o cenário atual do empreendedorismo no Brasil?Vivemos um momento de crescimento econômico e é natural o interesse das pessoas em abrir um negócio. Há uma tendência de aumento na criação de novos negócios. Com a ascensão das classes C e D, veremos cada vez mais o crescimento de franquias e franqueados no Brasil. Quando o cenário é mais desfavorável (não é o que ocorre agora) e o crescimento não é tão pujante, muitas empresas começam a demitir. E, aí, encontramos muitos profissionais abrindo sua própria empresa por necessidade e não por oportunidade.
Pesquisas apontam que em momentos de crise há um aumento de negócios por necessidade e não por oportunidade.....
Sim e essa ainda é uma realidade que continua forte, independente de crise. O empreendedorismo por necessidade ainda é alto, pouco abaixo de 50%. Apesar de que já assistimos ao aumento do empreendedorismo por oportunidade nos últimos cinco anos, segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM).Há uma reversão bastante interessante, as pessoas estão buscando esse caminho porque querem, porque escolheram empreender, olhando para o futuro. Isso é positivo.
Qual a principal diferença entre os dois perfis empreendedores?
O que diferencia os dois tipos de empreendedorismo é a visão de curto prazo, do agora, de suprir uma necessidade (daí o nome empreendedor por necessidade) e a visão de longo prazo, de desenvolver grandes oportunidades. Mas a maneira de analisar as oportunidades é a mesma. Por isso, o primeiro passo é identificar os nichos que existem e os setores ainda não atendidos ou mal atendidos.
Encontramos muitas pessoas que ao serem demitidas ou quando se aposentam logo pensam que a saída é montar um negócio. Empreender é para quem tem talento ou é preciso vocação?
Claro que existem pessoas com predisposição para empreender. Mas há também uma grande parcela que aprende a empreender ao longo de sua experiência de vida. Não é porque a pessoa acha que não nasceu empreendedor que não vai ser. Muitos se tornam empreendedores bem-sucedidos aos 50, 60 anos. Nunca é tarde.
Qual o maior cuidado que as pessoas devem ter na hora que decidem montar um negócio?Um erro comum quando a pessoa é demitida ou se aposenta é olhar a quantidade de recursos que possui como ponto de partida. Vou explicar. Uma pessoa que tem 300 mil reais disponíveis para investir, por exemplo, se concentra em buscar negócios nessa faixa de investimento. Isso pode ceifar a análise de grandes oportunidades, já que o processo deveria começar pela oportunidade e não pelos recursos que estão sob controle do empreendedor. Grandes empreendedores não se preocuparam se tinham ou não os recursos para fazer acontecer. Eles se prepararam para desenvolver a oportunidade e, assim, conseguiram conquistar investidores e sócios capitalistas...
Quais as competências necessárias para ser um empreendedor?
Visão, iniciativa, pro atividade, vontade de vencer, coragem e olhos abertos para conhecer o mercado aonde quer atuar/experiência e uma liderança que inspira sua equipe a seguir o caminho traçado.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/ter-ou-nao-o-proprio-negocio-com-a-palavra-o-mestre-do-empreendedorismo/45665/ acessado em 01/12/2010
Achei um teste interessante e engraçado sobre o tema: http://www.carlosmartins.com.br/testedono.htm
Sua conclusão final poderia ter mais informações, mas mesma assim achei bacana.
O que é voluntariado?
As melhores empresas hoje em dia estão preocuoadas com questões sociais e ambientais e ter no currículo um trabalho voluntário é um diferencial que vale a pena investir, por outras questões que serão abordadas abaixo, mas afinal o que é voluntariado?
Segundo definição das Nações Unidas, "o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem estar social, ou outros campos..."
Em recente estudo realizado na Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, definiu-se o voluntário como ator social e agente de transformação, que presta serviços não remunerados em benefício da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos de uma causa, como às suas próprias motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional.
Quando nos referimos ao voluntário contemporâneo, engajado, participante e consciente, diferenciamos também o seu grau de comprometimento: ações mais permanentes, que implicam em maiores compromissos, requerem um determinado tipo de voluntário, e podem levá-lo inclusive a uma "profissionalização voluntária"; existem também ações pontuais, esporádicas, que mobilizam outro perfil de indivíduos.
Ao analisar os motivos que mobilizam em direção ao trabalho voluntário, (descritos com maiores detalhes a seguir), descobrem-se, entre outros, dois componentes fundamentais: o de cunho pessoal, a doação de tempo e esforço como resposta a uma inquietação interior que é levada à prática, e o social, a tomada de consciência dos problemas ao se enfrentar com a realidade, o que leva à luta por um ideal ou ao comprometimento com uma causa.
Altruísmo e solidariedade são valores morais socialmente constituídos vistos como virtude do indivíduo. Do ponto de vista religioso acredita-se que a prática do bem salva a alma; numa perspectiva social e política, pressupõe-se que a prática de tais valores zelará pela manutenção da ordem social e pelo progresso do homem. A caridade (forte herança cultural e religiosa), reforçada pelo ideal, as crenças, os sistemas de valores, e o compromisso com determinadas causas são componentes vitais do engajamento.
Não se deve esquecer, contudo, o potencial transformador que essas atitudes representam para o crescimento interior do próprio indivíduo.
Segundo definição das Nações Unidas, "o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem estar social, ou outros campos..."
Em recente estudo realizado na Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, definiu-se o voluntário como ator social e agente de transformação, que presta serviços não remunerados em benefício da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos de uma causa, como às suas próprias motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional.
Quando nos referimos ao voluntário contemporâneo, engajado, participante e consciente, diferenciamos também o seu grau de comprometimento: ações mais permanentes, que implicam em maiores compromissos, requerem um determinado tipo de voluntário, e podem levá-lo inclusive a uma "profissionalização voluntária"; existem também ações pontuais, esporádicas, que mobilizam outro perfil de indivíduos.
Ao analisar os motivos que mobilizam em direção ao trabalho voluntário, (descritos com maiores detalhes a seguir), descobrem-se, entre outros, dois componentes fundamentais: o de cunho pessoal, a doação de tempo e esforço como resposta a uma inquietação interior que é levada à prática, e o social, a tomada de consciência dos problemas ao se enfrentar com a realidade, o que leva à luta por um ideal ou ao comprometimento com uma causa.
Altruísmo e solidariedade são valores morais socialmente constituídos vistos como virtude do indivíduo. Do ponto de vista religioso acredita-se que a prática do bem salva a alma; numa perspectiva social e política, pressupõe-se que a prática de tais valores zelará pela manutenção da ordem social e pelo progresso do homem. A caridade (forte herança cultural e religiosa), reforçada pelo ideal, as crenças, os sistemas de valores, e o compromisso com determinadas causas são componentes vitais do engajamento.
Não se deve esquecer, contudo, o potencial transformador que essas atitudes representam para o crescimento interior do próprio indivíduo.
fonte: "Trabalho Voluntário" - Mónica Corullón
Acesse : http://www.voluntarios.com.br/ para saber sobre o assunto, procure instituições, igrejas, escolas em seu bairro e faça o bem para o próximo que também refletirá em seu bem.
Espiral do Conhecimento
Segundo alguns autores existem quatro modos de converter o conhecimento, a saber: socialização, internalização, externalização e combinação. Vamos comentar um a um:
Socialização
É a conversão do conhecimento tácito em conhecimento tácito. Para ele ocorrer é preciso que haja uma interação entre indivíduos que, de alguma forma estimulados, passam a compartilhar seus conhecimentos, ou seja, suas habilidades, experiências, idéias, percepções, etc. Um indivíduo pode adquirir este conhecimento de outro, mesmo sem usar alguma linguagem, pois pode ser adquirido através da observação, imitação ou prática. Um bom exemplo seria a relação existente, numa empresa, entre um estagiário e o seu orientador.Um outro exemplo interessante é a pesquisa de comportamento de clientes, pois quando se obtêm informações deste tipo, elas podem ser incorporadas aos produtos / serviços, gerando customizações e inovações, gerando resultados mais bem sucedidos do que aqueles tradicionais questionários de satisfação do cliente.
Externalização
É a conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito. Ou seja, busca-se transformar o conhecimento do indivíduo em um conhecimento articulado e transmissível.A idéia é que o indivíduo transmissor expresse o seu conhecimento tácito em uma linguagem escrita ou alguma representação (por exemplo: gráficos, símbolos ou outros recursos) de forma que se consiga passar este seu conhecimento a outro indivíduo dito receptor.
Mas neste processo pode haver perdas até consideráveis, pois vai depender muito da clareza, da habilidade de comunicação do individuo que irá transmitir seus conhecimentos e também da capacidade de assimilação do receptor.
Este processo é muito importante dentro do processo de conversão do conhecimento, pois ele cria conceitos novos e explícitos, a partir do conhecimento tácito. É através da ´externalização´ que a organização poderá conseguir mapear o conhecimento tácito e torná-lo aplicável aos seus processos.
Um bom exemplo é a fabricação de cartuchos descartáveis de impressora, onde se empregou a mesma idéia da fabricação das latas descartáveis de cervejas.
Combinação
É a conversão do conhecimento explícito em conhecimento explícito. É possível quando os conhecimentos explícitos existentes podem ser combinados para gerar um novo conhecimento. Isto pode acontecer quando indivíduos combinam ou trocam conhecimentos através de e-mails, reuniões, documentos e até em conversas informais.Um exemplo é quando um analista desenvolve um trabalho, como um resumo de vendas / indicadores, baseado em informações que coletou em diversas áreas da organização e o apresenta aos gerentes em uma rotineira reunião semanal. O trabalho gerado representa um novo conhecimento, pois resume informações de variadas fontes. Isto quer dizer que a ´combinação´ consiste em gerar novos conhecimentos através de processos de acréscimo de informações, classificações ou mesmo categorização do conhecimento explícito apresentado.
Internalização
É a conversão do conhecimento explícito em conhecimento tácito. Ele é criado através da interpretação dos conhecimentos explícitos que estão em manuais, livros, normas, comunicados e diversos tipos de documentos que estão na empresa.Ele influencia diretamente a cultura do indivíduo receptor, podendo modificar seu comportamento profissional e até mesmo pessoal.
Desta forma quando um novo conhecimento é disponibilizado para todos da organização muitos outros indivíduos ampliam ou reformulam o seu conhecimento tácito, ou seja, passam a internalizá-los.
A ´internalização´ pode ser classificada como a forma de obter o conhecimento tácito ou ´know-how´, que deverá ser colocado em documentos visando a facilitar a transferência para outras pessoas.
A espiral do conhecimento
Podemos imaginar uma espiral. É exatamente isto que agora irá acontecer com o conhecimento. Ao se chegar nesta etapa, os processos novamente se iniciam, ou seja, o conhecimento explícito, que anteriormente fora ´internalizado´, vai agora ser ´socializado´ novamente, disponibilizando-o aos funcionários, fazendo com que o conhecimento seja efetivado enfim, exatamente como uma espiral. Afinal a criação do conhecimento é um processo dinâmico e contínuo.Podemos imaginar a espiral do conhecimento na seguinte sequência: através da socialização, o conhecimento tácito é trocado e posteriormente convertido em explícito, através da externalização. Iniciando o processo de combinação, este novo conhecimento recém adquirido é combinado ao já existente gerando novos conhecimentos para a organização. Finalmente este novo conhecimento será internalizado e transformado em manuais, documentos, normas, etc. fazendo com que todo o processo se reinicie, através da socialização começando tudo de novo.
Conhecimento tácito e explícito
Segundo autores diversos, o conhecimento organizacional pode ser considerado como tácito ou explícito.
O conhecimento explícito é aquele encontrado em manuais, livros, registros diversos e é mais fácil de ser comunicado. O conhecimento tácito é o que está dentro do indivíduo, não é visível, está incorporado às suas vivências, suas experiências, envolvendo valores e crenças pessoais, em uma expressão: know-how.
Então para compartilharmos o conhecimento na organização, precisamos convertê-lo, ou seja, transformar o tácito em explícito.
Devido ao conhecimento tácito…
…Ronaldinho faz gols e jogadas espetaculares, Picasso pintava quadros geniais, Machado de Assis era excepcional na escrita, o superexecutivo brasileiro Carlos Ghosn levou a Nissan ao crescimento, Jimi Hendrix tocava guitarra demais, Michael Jordan era quase imbatível no basquete, Steven Spielberg faz filmes fantásticos… – todos podemos tentar, mas o diferencial é interno!
Já o conhecimento explícito está em…
…gramáticas, orientações, livros de receitas, enciclopédias, manuais, aulas, e–mails, textos… – todos podemos tentar e o resultado será, na média, eficaz!
E você, o que faz de melhor? Já descobriu qual o seu talento? Já sabe qual o conhecimento tácito que possui em relação àquilo que faz? Qual seu know–how? Pois é, nos dias atuais é o que precisamos saber para nos destacarmos nesse mundo altamente competitivo e voraz. E não me refiro só aos negócios, mas à nossa vida de forma geral, seja qual for a área. Hoje, mais do que nunca, penso que nos conhecermos é o primeiro passo para o desenvolvimento, o crescimento, a evolução, em todos os sentidos.
O conhecimento explícito é aquele encontrado em manuais, livros, registros diversos e é mais fácil de ser comunicado. O conhecimento tácito é o que está dentro do indivíduo, não é visível, está incorporado às suas vivências, suas experiências, envolvendo valores e crenças pessoais, em uma expressão: know-how.
Então para compartilharmos o conhecimento na organização, precisamos convertê-lo, ou seja, transformar o tácito em explícito.
Devido ao conhecimento tácito…
…Ronaldinho faz gols e jogadas espetaculares, Picasso pintava quadros geniais, Machado de Assis era excepcional na escrita, o superexecutivo brasileiro Carlos Ghosn levou a Nissan ao crescimento, Jimi Hendrix tocava guitarra demais, Michael Jordan era quase imbatível no basquete, Steven Spielberg faz filmes fantásticos… – todos podemos tentar, mas o diferencial é interno!
Já o conhecimento explícito está em…
…gramáticas, orientações, livros de receitas, enciclopédias, manuais, aulas, e–mails, textos… – todos podemos tentar e o resultado será, na média, eficaz!
E você, o que faz de melhor? Já descobriu qual o seu talento? Já sabe qual o conhecimento tácito que possui em relação àquilo que faz? Qual seu know–how? Pois é, nos dias atuais é o que precisamos saber para nos destacarmos nesse mundo altamente competitivo e voraz. E não me refiro só aos negócios, mas à nossa vida de forma geral, seja qual for a área. Hoje, mais do que nunca, penso que nos conhecermos é o primeiro passo para o desenvolvimento, o crescimento, a evolução, em todos os sentidos.
Auto-Ilusão
94% dos professores universitários acham que são melhores no seu trabalho que os seus colegas.Auto-ilusão é o processo de nos enganarmos a nós mesmos de modo a aceitar como verdadeito ou válido o que é falso ou inválido. É, de um modo abreviado, uma maneira de justificarmos crenças falsas a nós mesmos.
25% dos estudantes acreditam estarem no 1% do topo em termos da capacidade de se relacionarem com os outros.
70% dos estudantes consideram-se acima da média na capacidade de liderança. Só 2% pensam estar abaixo da média.
dados retirados do livro de Thomas Gilovich How We Know What Isn't So
Quando filósofos e psicólogos discutem auto-ilusão, usualmente focam-se nas motivações inconscientes e nas intenções. Geralmente consideram a auto-ilusão uma coisa má, algo de que nos devemos proteger. Para explicar como funciona a auto-ilusão, falam no interesse próprio, preconceito, desejo, insegurança e outros fatores psicológicos que, inconscientemente, afetam de um modo negativo a vontade de acreditar. Um exemplo comum é os pais que acreditam que o filho está dizendo a verdade mesmo se as evidências apontam claramente o contrário. Os pais iludem-se porque desejam que a criança esteja a dizer a verdade. Uma tal crença é considerada mais enganadora que a devida à falta de habilidade de avaliar as provas correctamente. Aquela passa por um erro moral, uma espécie de desonestidade, e é irracional. A segunda é uma questão de fé: algumas pessoas não são capazes de inferir correctamente a partir dos dados da percepção e da experiência.
Contudo, é possivel que os pais deste exemplo acreditem na criança porque a conhecem intimamente e não conheçam os seus acusadores. Os pais podem não ser afetados por desejos inconscientes e raciocinar na base do que sabem sobre a criança mas não sabem do outro envolvido. Os pais podem ter razões muito boas para confiar na criança e não confiar nos acusadores. Em resumo, um ato de auto-ilusão aparente pode ser explicado em termos puramente cognitivos sem nenhuma referência às motivações inconscientes ou ao irracional.
A auto-ilusão pode não ser uma falha moral ou intelectual. Pode ser o resultado existencial inevitável de uma pessoa basicamente honesta e inteligente que tenha um conhecimento extremamente bom da sua criança, que sabe que as coisas não são sempre o que parecem ser, que não tem quase nenhum conhecimento dos acusadores da criança, e que, assim, não tem razões suficientes para duvidar da criança. Pode ser que um observador independente examine a situação e concorde que as provas indicam que a criança está mentindo, mas se assim não fosse nós diríamos que estava enganado, não auto-iludido. Consideramos que os pais estão iludidos porque assumimos que não estão apenas enganados, mas sendo irracionais. Como podemos ter a certeza?
Um caso mais interessante seria um onde (1) um pai tem boas razões para acreditar que a criança diz provávelmente a verdade em qualquer situação, (2) as provas objetivas apontam para a inocência, (3) o pai não tem nenhuma razão particular para confiar nos acusadores da criança, mas (4) o pai acredita nos acusadores da criança. Tal caso quase impossível de explicar assumir qualquer espécie de motivação inconsciente e irracional (ou desordem cerebral) da parte do pai. Contudo, se a incompetência cognitiva for permitida como explicação para uma opinião aparentemente irracional, então os mecanismos psicológicos inconscientes não são necessários neste caso.
Felizmente, não precisamos saber se a auto-ilusão se deve a motivações inconscientes ou não, para saber que existem situações em que a auto-ilusão é tão comum que devemos proteger-nos dela sistematicamente para a evitar. Tal sucede com a crença no paranormal, sonhos proféticos, vedores, toque terapeutico, entre outros.
Em How We Know What Isn't So, Thomas Gilovich descreve os detalhes de muitos estudos que tornam claro aquilo para que nos devemos precaver
- erro de interpretação de dados aleatórios e encontrar padrões onde eles não existem
- erro de interpretação de dados incompletos ou não representativos e dar atenção extra a dados que confirmam a hipótese, tirando conclusões sem esperar ou procurar dados que a negam
- avaliar dados ambíguos ou inconsistentes, tendendo a ser acrítico de dados que nos apoiam e muito crítico a outros dados.
Muitas pessoas acreditam, contudo, que enquanto se protegerem de wishful thinking (é uma expressão inglesa que por vezes se utiliza na língua portuguesa devido a ser de difícil tradução, e que significa tomar os desejos por realidades e tomar decisões, ou seguir raciocínios, baseados nesses desejos em vez de em fatos ou na racionalidade. Pode ser traduzido como otimismo exagerado), não se iludirão a si mesmas. Na verdade, se uma pessoa acredita que só se deve precaver de wishful thinking, então pode estar mais susceptivel a auto-iludir-se.
Por exemplo, muitas pessoas inteligentes investiram em produtos fraudulentos que prometiam poupar dinheiro, salvar o ambiente, o mundo, etc., não porque fossem culpados de wishful thinking mas porque não o eram. Assim, estavam seguros de estarem certos quanto aos produtos. Podiam ver as falhas das criticas. Encontravam as fraquezas dos oponentes. Eram brilhantes na sua defesa. Os seus erros eram cognitivos, não emocionais. Interpretavam mal os dados. Davam atenção aos dados confirmatórios, mas esqueciam ou ignoravam os outros. Não se apercebiam que o modo como escolhiam os dados tornavam impossivel encontrar dados negativos. Interpretavam como favoráveis dados ambíguos ou vagos. Mas, se tivessem desenhado testes claros com controles apropriados, poderiam ter poupado tempo, dinheiro e embaraço. Muitos defensores de máquinas de movimento perpétuo e de energia livre não são necessariamente impulsionados pelo desejo de acreditar nas suas máquinas mágicas. São simplesmente vitimas de obstáculos cognitivos vulgares ao pensamento crítico. Igual para as enfermeiras que acreditam no toque terapeutico e os que defendem a comunicação facilitada, astrologia, biorritmos, cristais, vedores, e outras noções que parecem claramente refutadas pelas provas cientificas.
Em resumo, auto-ilusão não é necessariamente uma fraqueza da vontade; pode ser uma questão de ignorância cognitiva, preguiça ou incompetência. De fato, a auto-ilusão pode não ser sempre uma falha e pode mesmo ser benéfica. Se fossemos brutalmente honestos e objetivos acerca das nossas capacidades e acerca da vida em geral, poderiamos ficar debilitantemente deprimidos.
Fonte: http://www.skepdic.com/brazil/autoilusao.html
Ilusão
O que você vê?
Está olhando o todo (visão holística) ou apenas uma parte isoladamente?
Preste muita atenção, você pode estar sendo enganado(a)!
São tantas coisas pra se pensar, as vezes é melhor apenas aceitar o que dizem... será?
Hum... quantas pernas mesmo tem um elefante?
Essa é o "conograma da evolução", mas cadê o homo sapiens ainda não evoluiu?
Mas com as novas tecnologias nem precisamos mais pensar...
E nas coorporações empresariais que fazemos parte, estamos vivendo na ilusão, acomodação, acaso ou temos metas concretas de onde chegar e o que fazer para tal?
O ambiente onde fazemos negócio está evoluindo constantemente. Para sermos bem sucedidos devemos ter paixão e coragem para buscar novas idéias além dos produtos, serviços e maneiras de trabalhar atuais. Somente com idéias realmente inovadoras poderemos definir o desenvolvimento futuro da nossa carreira/empresa e moldar profundamente a maneira com que as pessoas compreendem e usam nossos produtos/serviços no seu dia a dia.
A) Um pato
B) Um coelho
C) Os dois
D) Nenhuma das anteriores
Sol, cerveja, futebol e carnaval... é só o que quero na minha vida?
Mas só isso vai me levar aonde?
Acaso, destino, sorte, pular de pára-quedas... são expressos verdadeiras para definir o sucesso ou são desculpas para aquilo que não saiu como planejado?
Olhe bem nessa imagem, ela está se mexendo...
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